Dor no corpo com mudança de tempo
Dr. Fabrício Assis e Dr. José Luiz Zabeu falam sobre Dor no corpo com mudança de tempo no Bom Dia Brasil que foi ao ar no 23/08/2011. Clique aqui para assistir na Rede Globo.
O Singular-Campinas, centro de excelência internacional em tratamento de dor, oferece uma variedade de cursos e eventos o ano todo para médicos que querem se especializar no manejo da dor.
Nosso objetivo é disseminar as melhores práticas da medicina intervencionista da dor e padronizar as técnicas em consonância com os preceitos do WIP (Instituto Mundial da Dor), associação internacional da qual somos membro.
Contamos com um corpo docente coordenado pelos médicos especialistas em dor, Dr. Fabrício Dias Assis, Dr. Charles Amaral de Oliveira e Dr. André Marques Mansano, todos com o certificado FIPP (Fellow of Interventional Pain Practice), oferecido pelo WIP. Além deles, o curso conta com a colaboração de professores internacionais na organização e na docência.
Convidamos você a vir até Campinas e fazer parte deste corpo crescente de profissionais que buscam se aprofundar nas técnicas para controle da dor.
Dr. Fabrício Assis e Dr. José Luiz Zabeu falam sobre Dor no corpo com mudança de tempo no Bom Dia Brasil que foi ao ar no 23/08/2011. Clique aqui para assistir na Rede Globo.
De acordo com o ex-presidente da Sociedade Brasileira para o estudo da Dor, "A dor é ainda pouco valorizada entre os profissionais da saúde, mas deveria ser considerada como o quinto sinal vital, ao lado do pulso, pressão, respiração e temperatura". Leia a reportagem publicada no Estado de São Paulo no dia 31 de julho de 2011. Clique aqui.
Dor: três letrinhas alçadas a sinônimo de sofrimento quando perdem o significado de sinal biológico de alerta e passam a designar reação desmesurada do organismo. Aguda, a dor funciona como um importante mecanismo de defesa, indicando que algo está errado, rogando ajuda. Mas quando o tempo passa e ela permanece, torturando o corpo e neutralizando todas as armas usadas para debelá-la, torna-se crônica. Deixa de ser sintoma, de guardar relação entre causa e efeito, e transforma-se, por si só, em doença.
Por definição, dor crônica é aquela que dura mais de três meses, “mesmo que não seja contínua”, segundo o anestesiologista especialista em dor Fabrício Dias Assis, de Campinas, presidente da SOBRAMID e coordenador científico do Comitê de Técnicas Intervencionistas da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED). Ou seja, aquela sensação pavorosa pode ir e vir em crises.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula que em média 30% da população global têm dores crônicas. No país, isso equivale a 60 milhões de brasileiros. Cerca de 50% dos vitimados pelo problema apresentam algum comprometimento da rotina, como afastamento e incapacidade para o trabalho ou mesmo para as tarefas mais simples, estima a SBED.
A perspectiva sombria é que, em alguns casos, isso se torna permanente.
Com o prolongamento do estímulo doloroso, surgem efeitos como alterações no humor, no apetite e no sono e queda do sistema imunológico, levando ao desgaste físico e psicológico com resultados potencialmente devastadores, como aposentadorias precoces e depressão grave.
Não para menos, de 75% a 80% dos atendimentos nos serviços públicos são motivados por queixas de dor, conforme dados epidemiológicos internacionais, informa o Ministério da Saúde.
Jornal A Tarde de Salvador, em reportagem de capa, noticia que dor na coluna atinge 68% dos baianos na capital do estado. Dá dicas sobre postura e Dr. Charles Oliveira é citado falando sobre o tratamento com Radiofrequência. Veja a matéria.
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