john kennedy e dor crônica

John Fitzgerald Kennedy sem dúvida foi um dos mais marcantes presidentes na história dos Estados Unidos. Um aspecto pouco conhecido de sua biografia foi a sua luta para manter suas atividades diárias, apesar de um quadro intenso de dor crônica.

 JFK fez de tudo para esconder das pessoas a dor excruciante que sentia. Apenas sua família, seus amigos mais íntimos e assessores sabiam. Em novembro de 2002, os seus registros médicos se tornaram públicos, permitindo o acesso a informações não conhecidas anteriormente.

Segundo Dr. Jeffrey Kelman, de Harvard, em 1930 Kennedy desenvolveu uma dor abdominal – ele tinha apenas 13 anos. Dez anos depois, suas costas começaram a doer. Em 1944, ele fez sua primeira cirurgia nas costas e em 1947, recebeu o diagnóstico de Doença de Addison. Nesta mesma época, a dor nas costas se intensificou devido a uma lesão no futebol americano e um acidente de barco, quando servia a marinha.

Nos anos 50, Kennedy teve mais duas cirurgias de coluna, que não trouxeram nenhum resultado. Até a sua morte, precisou tomar altas doses de analgésicos. Para sobreviver à sua considerável insuficiência adrenal, relacionada à Doença de Addison, tomava corticosteroides diariamente. Na época em que era presidente, JFK tomava de 10 a 12 medicações por dia.

Para suportar o dia, JFK recebia até 6 injeções diárias de Novocaína nos pontos gatilhos pela Dra. Janet Travel, primeira médica a servir a Casa Branca e considerada a criadora do termo “pontos gatilho”. Ela foi indicada durante um período em que Kennedy, então senador da república, teve que se afastar da política por 7 meses devido às dores nas costas, que lhe levaram à cadeira de rodas. Com o tratamento, ele não só saiu da cadeira de rodas, como voltou a jogar golfe e tênis.

Outro recurso que ajudava a controlar as dores de Kennedy era a natação: Kennedy nadava com frequência em uma piscina coberta e aquecida, o que lhe trazia certo alívio. Outra curiosidade foi a cadeira de balanço que Dra. Janet Travel deu de presente à JFK, como um recurso auxiliar em seu tratamento. A cadeira ficou icônica, mas pouca gente sabia que tratava-se de uma prescrição médica.

Especialistas em dor indicam que a maneira com que JFK conseguia lidar com as longas e exaustivas rotinas da presidência, apesar de sua condição crônica, é um exemplo de como uma abordagem multimodal da dor pode ajudar o paciente a voltar a ter uma vida ativa.

Equipo Interdisciplinario

 

Dra. Gabriela de Lima Freitas

Dra. Gabriela de Lima Freitas

Psiquiatra y acupuntora.

 

 
Ana Paula Cachola Carvalho

Ana Paula Cachola Carvalho

Psicóloga.

 

 
José Luiz Dias Siqueira

José Luiz Dias Siqueira

Psicólogo.

 

 

 

Sílvia Maria Bordignon da Costa

Sílvia Maria Bordignon da Costa

Enfermera.

 

 
Raquel Valentim

Raquel Valentim

Enfermera.

 

 
Luciana Magri

Dra. Luciana Magri

Nutricionista.

 

 

 

Dr. Rodrigo Antunes de Vasconcelos

Dr. Rodrigo Antunes de Vasconcelos

Fisioterapeuta.

 

 
Juliano Xidieh

Juliano Xidieh

Fisioterapeuta.

 

 

 

 
  • Mari

    Mari

    "Já tinha consultado inúmeros médicos sem resultado algum...o Singular fez toda a diferença no momento crítico pelo qual passei. Além dos profissionais competentes, o tratamento humanitário foi destaque durante o tratamento." Lea Más
  • Marcelo

    Marcelo

    "23 anos de dor lombar crônica. No começo de tudo a dor era insuportável, 24 hs por dia; nessa época já não esperava mais nada, era como mais uma consulta, mas foi através do tratamento de bloqueios e fármacos específicos Lea Más
  • Priscilla

    Priscilla

    "Confio plenamente em toda equipe que cuida de mim...estou evoluindo cada dia mais...minha vida não parou." Lea Más
  • Lucinda

    Lucinda

    Acho que nunca me acostumei com a dor, e saber que era possível me livrar dela me fez chegar até aqui, um lugar tão Singular, que certamente simbolizará um novo jeito de caminhar, um novo destino com projetos e possibilidades. Lea Más
  • Omar

    Omar

    DR CHARLES e DR FABRÍCIO dois Profissionais e dois seres humanos , sem palavras..... Lea Más
  • Marcelo

    Marcelo

    No início de 2013 comecei a sentir dores constantes na região cérvico-toráxica. Não sabia as causas e muito menos o diagnóstico para aquele incômodo muscular que passou a ser diário. Com o passar do tempo a dor começou aumentar de intensidade e de duração. Lea Más
  • Anderson

    Anderson

    É difícil mensurar minha satisfação atual, assim como era difícil suportar tanta dor e sofrimento pelo qual passei quando do início de meu tratamento junto à clínica singular, em especial pelo atendimento prestado pelo Dr. Charles. Lea Más
  • Gláucia

    Gláucia

    Procurei o Dr. Fabrício em decorrência de um pós operatório frustrado. Cheguei a primeira consulta totalmente fatigada, abaixo do meu peso, muita olheira por  noites mal dormidas e com uma grande expectativa quanto a solução para o alívio das dores Lea Más
  • Rodrigo

    Rodrigo

    Assim como o ano de 2016, o de 2017 para mim inicia-se com um enorme otimismo e as melhores expectativas possíveis! Todo esse otimismo está embasado no belíssimo papel que a Clínica SINGULAR desempenha em minha vida e na de Lea Más
  • Rosalva

    Rosalva

    Quero agradecer à toda equipe da Clínica Singular, todos, sem exceção, atenciosos, sempre presentes e muito gentis.  Em especial ao fisioterapeuta Rodrigo Vasconcelos que me auxiliou com exercícios e após conversar com o Dr. Rafael Barreto Silva  do Instituto da Lea Más
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