SOBRAMID promove seu 3º Congresso em agosto

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Entre os dias 6 e 8 de Agosto, acontece em Campinas o 3º Congresso da Sociedade Brasileira de Médicos Intervencionistas em Dor, juntamente com o 2º Congresso do Capítulo Brasileiro do WIP. O evento tem se firmado como um dos principais acontecimentos da Medicina da Dor no país, trazendo alguns dos principais nomes da área no cenário mundial. No ano passado, o 2º Congresso da SOBRAMID recebeu participantes de todas as regiões do Brasil e de outros países da América Latina, que tiveram a oportunidade de entrar em contato com os avanços mais recentes quanto a procedimentos minimamente invasivos. Também foram realizadas discussões importantes a respeito das práticas e do crescimento da Medicina Intervencionista da Dor no Brasil. Entre os palestrantes, estavam Dra. Andrea Trescot, Dr. Joseph Purita, Dr. Leonardo Kapural e Dr. Juan Ansenjo.

Um dia antes do congresso (05/08), será realizado o pré-congresso no Singular - Centro de Controle da Dor, também em Campinas. A partir do dia 06, as atividades acontecem no Hotel Vitória. Para saber mais sobre o evento e ter acesso ao formulário de inscrição, clique no link: http://sobramid.org/index.php/br/inscricoes/iii-congresso-sobramid/inscricao.

Singular promove evento gratuito para pessoas com dor crônica

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No dia 21/02 (sábado), o Singular promove um encontro para a educação de pessoas com dor crônica: o ALÉM DA DOR. O evento, gratuito e aberto a todos os interessados, acontece no próprio Singular (r. Maria Monteiro, 968 - Campinas), das 10h00 às 12h30. As vagas são limitadas. Para se inscrever, basta ligar no tel. (19) 3251-2312 ou mandar e-mail para Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo..

O encontro do dia 21 terá como tema "Medicina da Dor: o que temos de novo". Na ocasião, Dr. André Marques Mansano explicará para os presentes quais são os principais recursos atualmente no tratamento da dor, o que se pode esperar deles, quais são os efeitos colaterais e como é a melhor forma de se relacionar com o próprio tratamento. 

andré editadaDr. André Marques Mansano é anestesiologista, médico de dor e um dos sócios do Singular. Além disso, é coordenador do módulo de dor do curso de anestesiologia do Albert Einstein e recentemente recebeu o certificado FIPP, principal certificação internacional em Medicina Intervencionista da Dor, oferecida pelo WIP (Instituto Mundial de Dor).

O evento Além da Dor ocorrerá uma vez por mês ao longo de 2015, sempre trazendo um tema diferente relacionado a dor e seu tratamento. O evento ocorre sempre aos sábados, pela manhã e tem entrada gratuita, com vagas limitadas. A proposta do encontro é promover a educação das pessoas com dor crônica, favorecendo a troca de informações e experiências, o que pode contribuir muito para a promoção de saúde e qualidade de vida dessas pessoas. Familiares também podem participar do evento. 

 

Herpes Zoster e Neuralgia pós herpética

5464810 sA Catapora é uma doença muito conhecida da maioria das pessoas.  O que pouca gente sabe é que depois da cura, o seu vírus causador permanece no organismo e, depois de anos, pode voltar a incomodar, provocando a Herpes Zoster. Em alguns casos, a dor causada pelo Herpes Zoster pode durar meses e até anos: trata-se da Neuralgia Pós-Herpética. No post de hoje, você poderá conhecer mais sobre esta condição pouco conhecida, mas que pode trazer um grande sofrimento para as pessoas.

A Varicela, popularmente conhecida como Catapora, é uma doença muito comum em crianças. Trata-se de uma infecção viral primária, benigna e autolimitada. As principais características são as lesões na pele, acompanhadas de prurido (coceira), podendo ocorrer também febre moderada e sintomas sistêmicos. Depois de curada a doença, o seu vírus causador fica latente no sistema nervoso por toda a vida do indivíduo.

A Herpes-Zóster acontece a partir de uma reativação do vírus da varicela. Esta reativação está relacionada, principalmente a fatores como: idade avançada, uso de terapia imunossupressiva (Radioterapia, Quimioterapia), ou uma redução intensa na imunidade, devido a doenças como Leucemia, Linfoma e HIV, ou relacionada ao estresse.

O quadro clínico começa com dores, parestesia (sensações de frio, calor, formigamento ou pressão sem estímulo causador), ardor e coceira e evolui para lesões da pele. As erupções cutâneas costumam seguir o trajeto de um nervo específico. Mais da metade dos casos acontece na região torácica (53%), mas também há certa incidência na região cervical (20%), na região do nervo trigêmeo (15%) e na lombossacral (11%). A incidência de Herpes Zoster nos EUA é de 2 a 3 casos em cada mil pessoas. Em pessoas acima de 65 anos, este número aumenta para 12 em cada mil.

Geralmente, a Herpes Zoster evolui para a cura em algumas semanas, porém, em alguns casos (aproximadamente de 9 a 34%), o quadro de intensa dor persiste. Essa condição de dor persistente, que pode durar por meses ou até anos, é chamada de Neuralgia Pós-Herpética. O quadro de intensa dor crônica compromete em muito a qualidade de vida dessas pessoas e torna o tratamento algo mais desafiador.

O tratamento mais eficaz costuma se basear principalmente em dois recursos: medicações (como os analgésicos, os antidepressivos e os anticonvulsivantes) e os procedimentos minimamente invasivos da Medicina Intervencionista da Dor. Os procedimentos intervencionistas mais indicados para a Neuralgia Pós-Herpética são os Bloqueios Simpáticos, os Bloqueios Peridurais e a Radiofrequência. Em alguns casos, pode-se considerar a neuroestimulação.

A Neuralgia Pós-Herpética é um quadro que traz intenso sofrimento para os pacientes e prejudica em muito sua qualidade de vida. Com isso, um tratamento psicológico, associado ao da Medicina da Dor, pode dar uma grande contribuição para o tratamento médico. 

Você já ouviu falar em Terapia por Onda de Choque?

ombro horizontal reduzidaTendinites e lesões ortopédicas crônicas muitas vezes podem ser curadas sem a necessidade de cirurgia. Avanços tecnológicos permitiram o desenvolvimento de recursos para o tratamento de casos que até alguns anos atrás eram considerados sem solução. A Terapia por Ondas de Choque (TOC) é indicada para pacientes crônicos que não tiveram sucesso com métodos tradicionais de tratamento.

Segundo estudos atuais, seu índice de eficácia chega a 85% dos casos. Neste post você poderá saber mais sobre este método que vem revolucionando o tratamento de diversas patologias.

A Terapia por Ondas de Choque se baseia em ondas de energia acústicas que estimulam o regeneramento do tecido e ativam os mecanismos de defesa do corpo. Ao contrário do que alguns pensam o tratamento não é elétrico: um gerador emite ondas sonoras que se somam e se concentram em um ponto à sua frente, proporcionando um efeito biológico em patologias profundas que requerem maior concentração de energia.

As ondas sonoras já eram bastante utilizadas na Urologia e recentemente passaram a atuar também na Medicina da Dor a partir do desenvolvimento de recursos tecnológicos próprios para este fim. Com isso, tornou-se um excelente método não-invasivo, que não a internação do paciente.

A Terapia por Ondas de Choque é indicada em diversos casos, como calcificações em tendões nos ombros; epicondilites do cotovelo (Tennis elbow); pseudoartroses, dores musculares e bursite trocanteriana, entre muitos outros. Trata-se de um recurso importante nos casos em que os métodos convencionais falharam.

Nos casos de tendinopatias, o protocolo costuma envolver de uma a três sessões. Já para pontos gatilho são necessárias de 3 a 10 sessões com intervalos de 2 a 10 dias. No entanto, o número e intervalo de sessões é decidido pelo médico, levando em conta as necessidades de cada caso. Os procedimentos duram de 20 a 40 minutos e não necessitam nenhuma preparação especial.

Há algumas contra-indicações para a Terapia por Ondas de Choque, entre elas: tumores músculo-esqueléticos, infecções no local, gravidez, distúrbios da coagulação sanguínea, ossos em crescimento e uso de marcapasso.

O surgimento da Terapia por Ondas de Choque aconteceu a partir de um fato curioso: observou-se que durante a II Guerra Mundial, os marinheiros nadadores, expostos à explosões de bombas, apresentavam internamente sinais de regeneração celular. Tais sinais foram atribuídos a ondas de choque propagadas dentro da água. Assim começaram as pesquisas sobre o novo método de tratamento.

Há três principais formas de ação na Terapia por Ondas de Choque. A ação mecânica acontece a partir da formação de microbolhas que eclodem, fragmentando a calcificação. A ação analgésica decorre de um intenso estímulo local, liberando enzimas que atuam na fisiologia da dor. A ação vascular se relaciona à provocação de microvasos que melhoram a irrigação e a oxigenação local e à reabsorção dos depósitos calcáreas ou cicatrização tecidual.

Equipo Interdisciplinario

 

Dra. Gabriela de Lima Freitas

Dra. Gabriela de Lima Freitas

Psiquiatra y acupuntora.

 

 
Ana Paula Cachola Carvalho

Ana Paula Cachola Carvalho

Psicóloga.

 

 
José Luiz Dias Siqueira

José Luiz Dias Siqueira

Psicólogo.

 

 

 

Sílvia Maria Bordignon da Costa

Sílvia Maria Bordignon da Costa

Enfermera.

 

 
Raquel Valentim

Raquel Valentim

Enfermera.

 

 
Luciana Magri

Dra. Luciana Magri

Nutricionista.

 

 

 

Dr. Rodrigo Antunes de Vasconcelos

Dr. Rodrigo Antunes de Vasconcelos

Fisioterapeuta.

 

 
Juliano Xidieh

Juliano Xidieh

Fisioterapeuta.

 

 

 

 
  • Mari

    Mari

    "Já tinha consultado inúmeros médicos sem resultado algum...o Singular fez toda a diferença no momento crítico pelo qual passei. Além dos profissionais competentes, o tratamento humanitário foi destaque durante o tratamento." Lea Más
  • Marcelo

    Marcelo

    "23 anos de dor lombar crônica. No começo de tudo a dor era insuportável, 24 hs por dia; nessa época já não esperava mais nada, era como mais uma consulta, mas foi através do tratamento de bloqueios e fármacos específicos Lea Más
  • Priscilla

    Priscilla

    "Confio plenamente em toda equipe que cuida de mim...estou evoluindo cada dia mais...minha vida não parou." Lea Más
  • Lucinda

    Lucinda

    Acho que nunca me acostumei com a dor, e saber que era possível me livrar dela me fez chegar até aqui, um lugar tão Singular, que certamente simbolizará um novo jeito de caminhar, um novo destino com projetos e possibilidades. Lea Más
  • Omar

    Omar

    DR CHARLES e DR FABRÍCIO dois Profissionais e dois seres humanos , sem palavras..... Lea Más
  • Marcelo

    Marcelo

    No início de 2013 comecei a sentir dores constantes na região cérvico-toráxica. Não sabia as causas e muito menos o diagnóstico para aquele incômodo muscular que passou a ser diário. Com o passar do tempo a dor começou aumentar de intensidade e de duração. Lea Más
  • Anderson

    Anderson

    É difícil mensurar minha satisfação atual, assim como era difícil suportar tanta dor e sofrimento pelo qual passei quando do início de meu tratamento junto à clínica singular, em especial pelo atendimento prestado pelo Dr. Charles. Lea Más
  • Gláucia

    Gláucia

    Procurei o Dr. Fabrício em decorrência de um pós operatório frustrado. Cheguei a primeira consulta totalmente fatigada, abaixo do meu peso, muita olheira por  noites mal dormidas e com uma grande expectativa quanto a solução para o alívio das dores Lea Más
  • Rodrigo

    Rodrigo

    Assim como o ano de 2016, o de 2017 para mim inicia-se com um enorme otimismo e as melhores expectativas possíveis! Todo esse otimismo está embasado no belíssimo papel que a Clínica SINGULAR desempenha em minha vida e na de Lea Más
  • Rosalva

    Rosalva

    Quero agradecer à toda equipe da Clínica Singular, todos, sem exceção, atenciosos, sempre presentes e muito gentis.  Em especial ao fisioterapeuta Rodrigo Vasconcelos que me auxiliou com exercícios e após conversar com o Dr. Rafael Barreto Silva  do Instituto da Lea Más
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